quinta-feira, 18 de dezembro de 2008

[Contos e Histórias] Conspirações e atentados a Sé de Itabaiana em 1729 a.d.

Pesquisas e Estudos de IHVOC. Conclusões.

Relatório de Atividades. Das Obrigações e Deveres. Arquivo: Classificado. Confidencial.
Conspirações e atentados a Sé de Itabaiana em 1729 a.d.

Os incidentes relatados em 1729 ad, revelam a constância das atividades e afazeres contraditórios de três ou todos ditos grupos envolvidos na guerra pela "(ACESSO 3)". As atividades empreendidas, que pelo possível apurado, tiveram inicio com o grupo, aqui classificado como "liga Católica barroca".
A sucessão de poder entre os ditos Lancae Sanctum, entre o "Inquisitor Frans" e o "Arcebispo Rodrigo Monteiro" deu inicio as "Reformas" e aos "Editos". Suas forças empreenderam uma campanha para mobilizar o mundo mortal em certas posturas, no melhor Espírito, posturas de intolerância religiosa, como também postura de controle único e "verdadeiro de fé". Dois pontos, ou mais controversos. Comentários: "(ACESSO 3)".
A mobilização das forças contrarias fora imediato, atos de retardamentos e contra operações foram lançados pelo "Empreendimento J.M.". Como também a reação natural do próprio grupo a ser imediatamente ofendido, como o Membro dos Cariri, conhecido entre os de Orbis Ciriji pelo nome "Labaut".
Todavia esses fatos só seriam classificados como "atritos normais". Não fosse o andamento frente ao Conselho, o Clã Gangrel reivindicou a sucessão natural, encabeçado por Labaut. Seguira ele o trâmite correto, sendo de imediato referendado pelo Conselho de Orbis pelo qual não se opôs. Assim o "Padre" Monteiro lançou-se a posse da Sé de Itabaiana e exigiu a caça aos selvagens e hereges, apoiando no direito de Uti Possidentis. Não fosse só isso empreendeu reprimenda a existência as ordens Terceiras. Afetando a esfera secular.
Temos que o quadro de opressão fora lançado, como também uma corrida para fortalecimento de "fronteiras contestadas". Como não poderia deixar de ser o clã Merqueté empreendeu apoio ao seu filho. Informes: "(ACESSO 2)" , instrução clássica.
Dessa forma vislumbramos a manutenção tradicionalista empreendida pelas forças do "Cotinguiba", das formas: "(ACESSO 3)". Manteve assim o equilíbrio das coisas de forma clássica, a critica vem da não resolução da problemática e da ação muito modesta, comprometendo as ações necessárias e proprietárias no quadro seguinte.
O que se apurou das ações fora: A reorganização dos grupos, a disparidade dos interesses, a falta da rede eficaz de informações, Inescrupulosidade das operações de dispersão.
Assim a quebra dentro do grupo da liga católica e alinhamento ao "Sol Negro", levantou certas posições.
Temos que, o incêndio da Sé de Itabaiana fora ato de guerra dos Membros de Estância, e apesar de saber dos passo ninguém interceptou os atos, podendo fazê-los ou querendo fazê-los mas não podendo os mesmos.
Assim temos o primeiro ato de ataque a igreja de St. Loginus nesse século, considerando somente Itabaiana.


Comentários: "(ACESSO 3)".

Fim de informe.

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