sexta-feira, 14 de novembro de 2008

[História] Os Domínios e os Concelhos.

Os Domínios e os Concelhos.

Obs.: Sim, concelhos com 'C'. Eis que, pois era o equivalente a município ou distrito municipal para nossa atualidade. Ressalva severa ao equivalente. Parece que se usa ainda em Portugal.

Intonces:

Os mais velhos de cada clã contam, cada qual as suas verdades sobre a historia, e se procurares mais há mais histórias e verdades. De senso quase comum, que dois foram os domínios formalizados no sentido 'moderno' da palavra, crêe-se que na década de 1590 a.d., a década do grande massacre. Afinal a primeira grande guerra humana fora em 1540 a.d., no sentido de nações européias. Todavia a discrepância de informações é gritante, proponho que se leia que a guerra (em termos de atividades) tenha se formalizado em 1540 e seguido ao Grande Massacre de 1589.
O dominio do Cotinguiba fora formalizado por Natanael Portis Negrão do Clã Ventrue, o que alegava ser Conde do (ou de) Coligny. Ao "norte do Rio". E o domínio de 'Del Fenix', o domínio de São Cristovão, ou ainda mesmo de San Cristobam, ao "sul do Rio", este formalizado (alega-se, principalmente por parte do LS Catholics) por um membro do clã Gangrel, chamado Dom Antônio, mártir dos LS Catholic.
O domínio do Cotinguiba, segundo as pesquisas e o que é dito, se formalizou com a chegada de Thairu, O Negro, Leão d'Africa do Clã Nosferatu, ao 'domínio do cotinguiba' a época, a feitoria Natanael. Dito que, varias noites passaram antes que Thairu fizesse contato com Natanael, talvez para deixar familiarizar a presença ou ver os atos do outro. Difícil porém deve ter sido a comunicação de um com outro, afinal um falava o arcaico português sofrivelmente com seu sotaque francês de Bretanha (Natanael. Bretanha na França.) e o outro com seu dialeto africano esquecido pelo andar das eras, com sua compreensão já cheia de ódio pelo linguajares dos brancos que em sua vida humana o escravizaram.
A origem de Thairu o fazia odiar brancos e pálidos em geral. Seja como deve ter sido, ou ainda o propósito de cada parte, os dois clãs na atualidade concordam que o encontro se deu pacificamente, talvez pelas ameaças em comum ou mesmo pelo o esforço frente às mesmas dificuldades. Se não tivesse sido dessa forma, o clã derrotado teria seu reinicio de historia em algum outro ponto, mas são teorias.
A guerra humana que persistia entre franceses e portugueses, crêe-se, levou a um contato hostil entre o "domínio do Cotinguiba" com a "Verdadeira Fé do Domínio de São Cristovão". Intolerância tal que levaria a uma futura guerra ao bom estilo da Família, a longo prazo.
O clã Ventrue registra a falta da boa educação do clã Gangrel. Os Gangrel registram um incidente contra incursores piratas e só. Os Nosferatu apóiam a tese Ventrue no que cabe frente a motivação da guerra vindoura.
Bem ao norte contudo acontecia outro advento, nesse período turbulento para o centro-sul da capitania, alguém, um membro, se instalou numa feitoria francesa, posteriormente portuguesa, no longo rio São Francisco. Os relatos são escassos e seus ecos também.
Contudo é dito que no Pau-Piau se estabeleceu o dito membro, um ou mais, e este membro de nome "João Manuel", ou talvez tenha sido dois, do clã Daeva.
A comunicação desse novo "Domínio" do Rio São Francisco com o domínio do Cotinguiba fora pacifica, pois assim que um tomou o conhecimento do outro passaram a ignorar. Já que seus assuntos locais eram de mais profunda importância. Novamente o clã Nosferatu alega que um membro de seu clã foi o primeiro a ter por lá. Há uma historia fascinante apoiando essa tese acerca do membro Nosferatu, pois ele foi tido como desaparecido em contato com a tribo Orumarus. Possivelmente destruído pelos pajés e Xamãs daquela tribo.
O domínio do São Cristovão não registrou contato com 'tal' domínio do Norte. Assim são os registros e como dizem os LS catholics. Contam assim também os mais velhos entre os Gangrel. Talvez seja verdade, já que as atenções do Domínio de São Cristovão estavam viradas para os ocasionais incendiários franceses, piratas e mandriões de toda sorte que fustigava os portugueses durante esse período histórico especifico.
A Guerra empreendida dos Europeus contra os indígenas dos rivais continuavam, tanto que levaram a guerra de '1589-1590' para o norte e contra as tribos dessas regiões, que o digam os Japaratubas, Pirambus, Orumarus e tantos outros. Massacres e conflitos de norte a sul de litoral a sertões inexplorados. Por terra e mar não houve trégua. Os 10 anos dessa guerra é bem lembrada pelos clãs como um momento sem igual de oportunidades e saques para aqueles selvagens e resistentes que sobreviveram para desfrutá-los.

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